Ordem - Sphenisciformes
Família - Spheniscidae
Gênero - Aptenodytes
Espécie - Aptenodytes forsteri
Estatísticas
Estado - Localmente comum
Altura - 1,1 m
Peso - Até 45 kg
Plumagem - Semelhante em ambos os sexos
Migração - Não migrantes
Maturidade sexual - 4 - 8 anos
Época de acasalamento - Abril - maio
Período de incubação - 65 dias
Número de ovos - 1
Intervalo de procriação - 1 ano
Dieta - Lulas, krill e peixe
Longevidade - Até 20 anos
O Pinguim-Imperador vive nas geladas regiões costeiras da Antártica. As maiores colônias estão situadas em torno do Mar de Ross. Também podem ser encontrados em costas de ilhas vizinhas.
Localização
A única cria senta-se nos pés do seu progenitor, aninhando-se perto dele, para se manter quente.
Família - Spheniscidae
Gênero - Aptenodytes
Espécie - Aptenodytes forsteri
Estatísticas
Estado - Localmente comum
Altura - 1,1 m
Peso - Até 45 kg
Plumagem - Semelhante em ambos os sexos
Migração - Não migrantes
Maturidade sexual - 4 - 8 anos
Época de acasalamento - Abril - maio
Período de incubação - 65 dias
Número de ovos - 1
Intervalo de procriação - 1 ano
Dieta - Lulas, krill e peixe
Longevidade - Até 20 anos
O Pinguim-Imperador vive nas geladas regiões costeiras da Antártica. As maiores colônias estão situadas em torno do Mar de Ross. Também podem ser encontrados em costas de ilhas vizinhas.
Localização
Marés e oceanos
Regiões polares
Regiões polares
O corpo fusiforme oferece resistência e atritos mínimos.
O bico preto tem um lista amarelo-alanrajada.
A parte da frente do corpo está coberta por penas brancas e algumas amarelas no pescoço.
Um espessa camada de penas rígidas, curtas e em forma de lança, e uma plumagem externa à prova de água oferecem proteção do frio.
As asas em forma de remo propelem o pinguim pela água a velocidade que atingem 15 km/h.
Pequenos pés unidos por uma membrana natatória são usados como lemes na água, mas como estão na parte posterior do corpo, o pinguim só consegue andar em um estranho cambalear.
Conforto quente - O pinguim-imperador dispõe de uma camada de gordura de 3 a 4 cm de espessura e de plumagem densa e isolante, que protege das condições frígidas da sua casa.
Espécies próximas
Há 17 espécies de pinguim e o parente mais próximo do imperador é o pinguim-rei (Aptenodytes patagonicus), que é quase tãoalto como o imperador, mas pesa apenas metada. O pinguim-de-testa-amarela (Eudyptes chrysolophus), identificado pela conspícua crista de plumas douradas na sua cabeça, partilha com o imperador o ambiente, apesar de estar a uma latitude mais a norte, e ser muito mais pequeno.
O bico preto tem um lista amarelo-alanrajada.
A parte da frente do corpo está coberta por penas brancas e algumas amarelas no pescoço.
Um espessa camada de penas rígidas, curtas e em forma de lança, e uma plumagem externa à prova de água oferecem proteção do frio.
As asas em forma de remo propelem o pinguim pela água a velocidade que atingem 15 km/h.
Pequenos pés unidos por uma membrana natatória são usados como lemes na água, mas como estão na parte posterior do corpo, o pinguim só consegue andar em um estranho cambalear.
Conforto quente - O pinguim-imperador dispõe de uma camada de gordura de 3 a 4 cm de espessura e de plumagem densa e isolante, que protege das condições frígidas da sua casa.
Espécies próximas
Há 17 espécies de pinguim e o parente mais próximo do imperador é o pinguim-rei (Aptenodytes patagonicus), que é quase tãoalto como o imperador, mas pesa apenas metada. O pinguim-de-testa-amarela (Eudyptes chrysolophus), identificado pela conspícua crista de plumas douradas na sua cabeça, partilha com o imperador o ambiente, apesar de estar a uma latitude mais a norte, e ser muito mais pequeno.
Mito ou Fato
Os cientistas afirmam que não há qualquer verdade na crença de que os pinguins caem de costas quando veem os aviões a passar-lhes por cima. Os investigadores na Antártica acreditam que os ruidosos aviões que realizam voos baixos podem, no entanto, pertubar os pinguins em procriação.
Imperador do Pólo Sul
Capaz de suportar temperaturas rigorosas tão baixas como os incríveis -60ºC, o pinguim-imperador passa toda a sua vida na zona mais fria da Terra. É também a única ave a pôr o seu ovo em gelo. O maior de todos os pinguins passa a maior parte do seu tempo dentro d'água.
O imperador vem a terra para acasalar, formando grandes colônias de procriação compostas por 40 mil aves. De forma pouco habitual, é o macho que incuba o ovo, enquanto a fêmea regressa ao mar.
Segue o meu líder
Nas colônias de pinguins-imperadores, estabelece-se uma hierarquia e, quando o líder se move, os restantes seguem-no. Os imperadores são incapazes de voar e, se tem de viajar através do gelo, vão de trenó sobre os seus abdomens, usando as suas asas para se empurrarem. Esses pinguins são extremamente fiéis e, quando regressam a terra para a época de acasalamento de inverno, procuram o mesmo parceiro que tiveram no último ano. Cada pinguim-imperador tem um sinal de chamada único, para encontrar o seu parceiro ou descendente. Os investigadores acreditam que esses animais se podem reconhecer uns aos outros vocalmente e não visualmente.
Os cientistas afirmam que não há qualquer verdade na crença de que os pinguins caem de costas quando veem os aviões a passar-lhes por cima. Os investigadores na Antártica acreditam que os ruidosos aviões que realizam voos baixos podem, no entanto, pertubar os pinguins em procriação.
Imperador do Pólo Sul
Capaz de suportar temperaturas rigorosas tão baixas como os incríveis -60ºC, o pinguim-imperador passa toda a sua vida na zona mais fria da Terra. É também a única ave a pôr o seu ovo em gelo. O maior de todos os pinguins passa a maior parte do seu tempo dentro d'água.
O imperador vem a terra para acasalar, formando grandes colônias de procriação compostas por 40 mil aves. De forma pouco habitual, é o macho que incuba o ovo, enquanto a fêmea regressa ao mar.
Segue o meu líder
Nas colônias de pinguins-imperadores, estabelece-se uma hierarquia e, quando o líder se move, os restantes seguem-no. Os imperadores são incapazes de voar e, se tem de viajar através do gelo, vão de trenó sobre os seus abdomens, usando as suas asas para se empurrarem. Esses pinguins são extremamente fiéis e, quando regressam a terra para a época de acasalamento de inverno, procuram o mesmo parceiro que tiveram no último ano. Cada pinguim-imperador tem um sinal de chamada único, para encontrar o seu parceiro ou descendente. Os investigadores acreditam que esses animais se podem reconhecer uns aos outros vocalmente e não visualmente.
Os pinguins-imperadores mantem-se juntos para minimizar a perda de calor.
Fomos pescar
Os pinguins-imperadores caçam pequenos peixes e crustáceos denominados krill, mas sabe-se que apanham também peixes maiores e lulas. Aproximam-se da presa de lado e, quando a apanham, rodam-na no bico para a engolir, engolindo a cabeça pirmeiro. Sendo excelentes nadadores e mergulhadores, os pinguins-imperadores podem perseguir uma presa debaixo d'água por mais de 20 minutos antes de regressar à superfície para respirar. Baseiam-se principalmente na visão para localizar a presa e caçam apenas de dia. Durante as viagens para obter provisões no mar alto, o pinguim-imperador pode viajar até 500 km.
Os pinguins-imperadores caçam pequenos peixes e crustáceos denominados krill, mas sabe-se que apanham também peixes maiores e lulas. Aproximam-se da presa de lado e, quando a apanham, rodam-na no bico para a engolir, engolindo a cabeça pirmeiro. Sendo excelentes nadadores e mergulhadores, os pinguins-imperadores podem perseguir uma presa debaixo d'água por mais de 20 minutos antes de regressar à superfície para respirar. Baseiam-se principalmente na visão para localizar a presa e caçam apenas de dia. Durante as viagens para obter provisões no mar alto, o pinguim-imperador pode viajar até 500 km.
Os pinguins-imperadores podem mergulhar a profundidades fantásticas de mais de 500m.
O pai interfere
A cada inverno, os pinguins-imperadores, passam por um ritual de corte elaborado de vênias e emissão de sons, um processos vital que lhes permite aprender como identificar o sinal de chamada do seu parceiro entre milhares de aves identicas.
O pinguim-imperador tem um hábitat de procriação muito pouco habitual. Após a postura de um ovo no inverno,a fêmea vai para o mar até a primavera seguinte. Entretanto, é o macho que transporta o ovo nos pés, protegido por uma prega de pele com penas na base do seu abdômen. Ele não come durante todo esse perídod, perdendo até metade do seu peso corporal e amontoa-se com os outros machos para incubar ovos e se manterem quentes.
Quando a fêmea regressa para chocar o ovo, o macho fica livre pra ir se alimentar. Ele regressará mais tarde para ajudar a tomar conta da cria. Ambos os progenitores alimentam a cria por regurgitação de peixe que apanharam.
A cada inverno, os pinguins-imperadores, passam por um ritual de corte elaborado de vênias e emissão de sons, um processos vital que lhes permite aprender como identificar o sinal de chamada do seu parceiro entre milhares de aves identicas.
O pinguim-imperador tem um hábitat de procriação muito pouco habitual. Após a postura de um ovo no inverno,a fêmea vai para o mar até a primavera seguinte. Entretanto, é o macho que transporta o ovo nos pés, protegido por uma prega de pele com penas na base do seu abdômen. Ele não come durante todo esse perídod, perdendo até metade do seu peso corporal e amontoa-se com os outros machos para incubar ovos e se manterem quentes.
Quando a fêmea regressa para chocar o ovo, o macho fica livre pra ir se alimentar. Ele regressará mais tarde para ajudar a tomar conta da cria. Ambos os progenitores alimentam a cria por regurgitação de peixe que apanharam.
Uma população em declínio
Apesar do pinguim-imperador não estar ameaçado atualmente, os seus números estão reduzindo de forma gradual. Um estudo levado a cabo na Antártica revela que os números dessa região caíram para cerca de metade nos últimos 50 anos. É provável que essa seja a consequencia de temporadas de redução do gelo na calota polar, elevação das temperaturas do mar e reduzida abundância de krill. Entretanto, os pinguins-imperadores, à volta da base Antártica Australiana de Mawson, foram expostos a um vírus denomidado IBDV que normalmente afeta as galinhas. Esse vírus, que se presume ter sido levado por humanos ou disseminado por esgotos, está debilitando as populações e pode ser fatal, pois diminui a resistência a infecções. Existe o perigo de se espalhar a outras colônias de pinguins-imperadores.
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Fonte: O fascinante mundo animal
Texto - Internacional Masters Publishers Ltd/ Dorling Kindersley Ltd
Imagens - Dorling Kindersley Ltd/ IMP BV/ International Masters Publishers Ltd
Apesar do pinguim-imperador não estar ameaçado atualmente, os seus números estão reduzindo de forma gradual. Um estudo levado a cabo na Antártica revela que os números dessa região caíram para cerca de metade nos últimos 50 anos. É provável que essa seja a consequencia de temporadas de redução do gelo na calota polar, elevação das temperaturas do mar e reduzida abundância de krill. Entretanto, os pinguins-imperadores, à volta da base Antártica Australiana de Mawson, foram expostos a um vírus denomidado IBDV que normalmente afeta as galinhas. Esse vírus, que se presume ter sido levado por humanos ou disseminado por esgotos, está debilitando as populações e pode ser fatal, pois diminui a resistência a infecções. Existe o perigo de se espalhar a outras colônias de pinguins-imperadores.
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Fonte: O fascinante mundo animal
Texto - Internacional Masters Publishers Ltd/ Dorling Kindersley Ltd
Imagens - Dorling Kindersley Ltd/ IMP BV/ International Masters Publishers Ltd