terça-feira, 25 de novembro de 2008

Aborto

Certa mãe, carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante do doutor,
começou a lamuriar-se:
- Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e
estou grávida de novo!
Não quero filhos em tão curto espaço de tempo,
mas sim num espaço grande entre um e outro.
Indaga o médico:
- Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e
quero contar com sua ajuda.
O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
- Acho que tenho uma melhor opção para
solucionar o problema e é menos
perigoso para a senhora.
A mulher sorria, certa que o médico aceitara
o seu pedido, quando o ouviu dizer:
- Veja bem, minha senhora... para não ficar com
dois bebês em tão curto espaço de tempo,
vamos matar este que
está em seus braços. Assim, o
outro poderá nascer...Se o caso é matar, não há
diferença para mim entre um e outro.
Até porque sacrificar o que a
senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora
não corre nenhum risco.
A mulher apavorou-se:
- Não, doutor!!! Que hor­ror!!! Matar uma criança é crime!!!
Infanticídio!!!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações,
convenceu a mãe de que não existe a menor diferença
entre matar uma criança ainda por
nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida.
O crime e o pecado são exatamente os mesmos!!!!
Não existe justificativa nenhuma para o aborto

(Desconheço Autor)




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